23 de ago. de 2011
Ler ou Não ler: eis a questão!
Tenho algumas amigas que acompanham a série da HBO True Blood e se fazem esta pergunta. Ler os livros que Charlaine Harris escreveu onde se baseia a série ou não ler? Eu sou suspeita pra falar, li os 10 livros, mas eu sugiro que não.
Alan Ball tira a base da série ali. Obviamente que muita coisa é mudada. Lafayette é um exemplo clássico. Nos livros, ele morre no primeiro capítulo de Living Dead in Dallas (livro 2). E Lafayette é foda demais. Nelsan Ellis matou a pau com seu personagem. E nós perdemos essa maravilha toda no restante da história.
Não só isso. Sabendo como a história será levada, um pouco da graça se perde. A emoção e a surpresa vão embora. É triste, eu sei.
E então, você pergunta: por que leu? Porque eu tenho uma personalidade obsessiva. Drogas nunca funcionariam direito comigo. Eu morreria de overdose em dois dias.
Alan Ball está levando a série de maneira diferente. Há surpresas também pra quem leu os livros. E isso é um grande trunfo dele. A única coisa que me dói não ter nos livros é Bubba. Esse eu adoraria ver. Mas a série tem chão ainda. Mas estou curiosa quanto as surpresas de Alan Ball nesta quarta temporada.
Porque, afinal, a premissa eu sei. Sabe, acontece que o Eric...
Brincadeira! Não vou contar! Mas só digo uma coisa, nosso perfeito vampiro viking vai ser praticamente o protagonista. A partir do livro 4 até o livro 10, só dá ele. Bye Bye Bill!!!
Os livros e a série estão diferentes. Então, a escolha é sua.
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Bubba, pra quem não sabe, é o Elvis. Harris não menciona, ela só diz os apelidos e o visual, mas é ele. Ele é divertido, meio retardado e adora sangue de gato. Huahua.
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