29 de set. de 2011
[NOVA OBSESSÃO] Lost Girl
Não pode ser encaixada no nosso Primeiras Impressões, porque, além de se tratar de uma série que já está na segunda temporada, a minha impressão foi além. De boa impressão foi para pura obsessão.
Assisti
nada mais que todos os 17 episódios na seqüência. 17 episódios em 2 dias.
Não
sei porque tanto entusiasmo, a série nem é tão foda assim. Mas Lost Girl tem
algo que eu adoro, que é te fazer torcer pelos personagens. Por todos eles.
Mas
vamos começar do começo.
Lost
Girl gira em torno de Bo, uma jovem que tem um poder estranho. Ela pode sugar a
energia de uma pessoa. Ela não sabia disso até, quando era adolescente, tentar
fazer sexo com o namorado. Ela acabou sugando a energia dele, até a morte.
Traumatizada, ela foge de casa. E Bo parece viver – ou sobreviver – bem mesmo
sabendo que esta energia que ela suga das pessoas é um alimento que ela
necessita constantemente. Apesar de não saber o que ela é, porque humana ela
sabe que não é.
Em certo dia, ela se depara com uma situação que
acaba desenrolando a início da série. Bo
salva uma garota de ganhar um belo boa-noite Cinderela, sugando a energia de um
cara até matá-lo. Bo a leva para casa, já que a menina tá completamente dopada,
e descobre que tem que ir embora da cidade o quanto antes, porque o corpo irá
ser descoberto logo logo. A garota, Kenzi, uma ladra que vive nas ruas, apesar
do medo inicial, vê em Bo uma grande rockstar, uma super heroína. E tenta
convencê-la de que ficarem juntas é o ideal para sobreviverem.
Nesse meio tempo, dois policiais encontram o cara
morto. E deduzem que o assassino não era humano, que foi desleixado e que era
uma mulher. Investigando eles chegam até Bo. Ela é levada para um lugar, que
não é uma delegacia, e um elegante homem negro a questiona sobre seu clã. Bo
não sabe do que ele esta falando. Ela provavelmente como qualquer humano, ao
ouvir falar de clã, pensa em Highlander, e Bo diz que não é escocesa. Esse
homem começa a acreditar que Bo não sabe realmente o que é, e uma mulher,
também elegantíssima, chega. Ela parece também ser uma líder e não gosta de
saber que um forasteiro chegou e que ela não está ali para o interrogatório. Bo
é levada para um laboratório para ser
examinada e os “capangas” da mulher tentam impedir, quando um dos policiais –
definitivamente não humano – entra pra briga, mostrando um olhar feroz e presas
afiadas.
Bo é examinada por Lauren, uma humana, médica, que
está ali pela ciência. Lauren começa a responder as perguntas de Bo, sobre quem
são aquelas pessoas que a pegaram. Eles são fae. Quotando: um ramo evolutivo que antecede os humanos. Que Bo é uma fae, que
fae é o gênero não espécie. Bo é um súcubo. Um súcubo - prefiro succubus - sobrevive
sugando a energia sexual de homens ou mulheres. Que ela pode ajudá-la a
controlar sua fome, sem precisar matar ninguém. Lauren diz que os fae são
divididos entre a Luz e a Escuridão. E que provavelmente vão querer que ela se
junte a algum deles.
Bo, sabendo na enrascada que entrou, tenta seduzir
Lauren para fugir. Mas o policial, da briga de antes, consegue pega-la
perguntando se ela achou que seria tão fácil sair de lá.
Enquanto isso, Kenzi usa todas suas conexões para
encontrar Bo, e consegue.
A mulher elegante de antes diz a Bo que ela
participará de um teste, que eles vivem num sistema que dá certo há milênios e
que a adesão é obrigatória. E que se ela
passar no teste, ela poderá escolher o lado que quiser: luz ou escuridão. Que a
vantagem de escolher um lado, é proteção, de todos os tipos.
O policial escolta Bo até onde ela ira lutar,
explicando o tipo de criatura que irá lutar. A chance dela é mínima, e ele diz
para ela beijá-lo, que ela precisa de toda energia possível para lutar. Ela o
beija – e que beijo – e Bo fica chocada pela intensidade do beijo e ainda mais,
por ele a ter parado. Que nunca ninguém havia a parado antes. O policial
explica que poderes fae não funciona com outros fae.
Bo passa pelo primeiro, enquanto Kenzi entra no
prédio em que eles estão. O segundo é um tipo de manipulador de mentes,
colocando algo na cabeça de Bo, como uma fuga. Bo é quase convencida quando
escuta Kenzi gritar por ela. Bo acorda e é dito que ela passou no teste. É dito
para ela escolher e Bo não escolhe lado nenhum.
Um homem, um anão, Trick, diz aos lideres dos lados
que Bo não deve ser morta, que deve ser observada de perto, porque ela foi
escondida de todos, e é necessário descobrirem por quem e por quê.
O policial, o do beijo, leva Bo e Kenzi para casa.
Ele pede para Bo ser cuidadosa, não deixar evidências do mundo fae por aí, e
que ela não saia da cidade. Ele lhe dá um cartão, que se ela precisar de ajuda
é só procurá-lo.
Bo, meio que obrigada por Kenzi, abre uma agencia
de detetive particular, para elas ganharem dinheiro usando as habilidades de
Bo. Só que Bo ainda é um bebê no mundo fae, e ela entra em mais enrascadas do
que pode se curar delas – ajudada com muito prazer pelo policial fae bom de
beijo, Dyson. E vou te dizer, aquele primeiro beijo de Bo e Dyson é só o início
do intenso relacionamento deles.
A série é divertidíssima. Grande parte pelo carisma
de Kenzi. Ela é responsável pelos
melhores diálogos e pelas situações mais divertidas da série. E ela é o braço
direito de Bo, melhor amiga e quem lhe dá apoio em tudo inclusive quando
precisa procurar – quotando ela - sexo emergencial.
Dyson
é forte, intenso, cabeça dura, com um corpo de deus grego e uma “pegada” selvagem.
Esconde segredos e aos poucos se envolve cada vez mais com Bo, para desespero
de Trick, que acha que a parte emocional só complica tudo quando ele esconde e
mente para ela.
A série é muito boa, tem um quê noir e lado B, que
garante o sucesso. Os atores são fantásticos, e a série tem um roteiro bem
amarrado, fazendo você uma hora suspirar e outra hora morrer de raiva. Mas o
que não te impede de torcer por eles até o final. Principalmente em relação ao
conturbado relacionamento de Bo e Dyson.
E vou te contar um extra, nunca fui fã de
lobisomens. Nunca. Nem mesmo com o super hot Joe Mangnello na pele do adorável
Alcide Herveaux, de True Blood. E Lost Girl me fez suspirar – e entrar em
combustão – com Dyson. Oh-my-God!! Stephanie Meyer podia aprender umas coisas assistindo séries de TV. (Essa vai pra Lis, hihi!)
LOST
GIRL
Showcase (canal canadense),
Domingo ás 9 da noite, horário Leste e Pacifico.
Produzido
pela Prodigy
Pictures. Criado por Michelle Lovretta (Mutant X), e Jay Firestone, Paul
Rapovski,
Plato Fountidakis, Peter Mohan, produtores-executivos.
Plato Fountidakis, Peter Mohan, produtores-executivos.
Com Anna Silk (Bo - @Anna_Silk), Kris Holden-Ried (Dyson - @KrisHolden_Ried), Ksenia Solo (Kenzi - @KseniaSolo), Zoie Palmer
(Lauren - @ZoiePalmer), Rick Howland (Trick - @Rick_Howland), K.C.
Collins (Hale - @kccollinsworld), Emmanuelle Vaugier (Morrigan) e Cle Bennett (Ash).
2 comentários:
De acordo com Anna Silk, no próprio twitter dela, a temporada terá 22 episodios!!!
29 de set. de 2011, 15:41:00Vida longa a Lost Girl!!!
voce tem noticias de quando sai a 2 temporada completa de lost girl dublado?
12 de abr. de 2014, 12:16:00poderia me responder?
imail-murilob9@hotmail.com
Postar um comentário